Frágil é diferente de ser vulnerável. Não ser frágil é diferente de ser durão.
Categoria: português
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É um caminho longo até o topo. E o problema é que pode ser bem sozinho por lá. Quando a gente vai “subindo”, ganhando responsabilidade e mais responsabilidade, precisamos ter consciência disso.
Ah Daniel, mas trabalhamos em time. Não existe esta coisa de solidão. E aí você se engana. Cada um de nós pode funcionar em time, mas temos uma luta individual, e muitas vezes invisível para os outros.
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A única coisa certa é que todo dia você vai achar algo que poderia ter feito melhor. E aí então? Faça melhor amanhã. — Daniel Wildt
É impressionante como parece que errar é algo de outro mundo. E a confusão aumenta mais por ouvir que errar é humano. Por vezes parece que não é.
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Esse post é sobre basquete, artes marciais, mas no fundo… é sobre a nossa vida, sobre o nosso respirar.
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Almocei com o Marlon Luz e Rafael Helm. Conversamos sobre muita coisa… qualidade de atendimento, marketing, desenvolvimento de comunidades entre vários outros assuntos. Gravei parte da conversa onde acabo falando sobre a identidade vendedora do Marlon, com uma atitude de “criar dinheiro”.
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Objectives and Key Results (OKRs) permitem definirmos objetivos. A partir de cada objetivo, escrevemos resultados que serão percebidos quando chegarmos no objetivo. Estes resultados são ambiciosos (não confundir com gananciosos) e podem ser percebidos por números / percentuais. Se diz que chegamos perto de um objetivo se alcançarmos 70% dos resultados indicados, mas este é um processo de amadurecimento de uma equipe. Muitas começam simplesmente tentando chegar no número que estabelecem.
Os OKRs são trimestrais. Os OKRs são uma forma de desenvolver responsabilidades em equipes. Se consegue isso ao (1) estabelecer os objetivos e engajar o time para que escreva “como sabemos que chegamos lá” e (2) ao deixar para o time o planejamento de “como” chegar lá. É um exercício de geração de responsabilidade e autonomia, ao mesmo tempo que se torna um exercício de transparência, humildade e realidade. 🙂
Os OKRs são acompanhados com uma certa cadência e o trabalho de gestão é sempre para apoiar no “como fazemos para chegar” nos números que foram estabelecidos, mais que cobrar e culpar. O modo agora é de aprendizado!
Assista aí a apresentação realizada para Associação Gaúcha de Startups (AGS) no dia 24/Jan/2017.
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No inglês existe um termo chamado de JOMO – Joy of Missing Out. Este termo existe, porque muitas pessoas tem medo de perder algo no seu calendário ou das redes sociais que participam. Essas pessoas vivem no FOMO – Fear of Missing Out.
O ponto base é que precisamos antes de ter qualidade de vida, ter consciência dela, da nossa vida. E isso é ponto chave. Nem falo para que se mude algo, mas para que algo possa começar a ser observado. E aí talvez exista espaço ou necessidade para uma mudança.
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// palestra apresentada no TDC Porto Alegre 2016
Você acordou, e esqueceu de tudo o que sabia sobre Metodologias Ágeis. E agora? Por onde começar?
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O Gary Vaynerchuk fala muito sobre “não crie, documente”. Vai na questão da gente parar de ficar criando conteúdo e passar a contar o que faz no dia a dia. Se você estuda e pratica um determinado assunto, você vai ser ser capaz de contar não apenas histórias do que você estudou ou viu em vídeo, mas poderá contar o que fez, suas dificuldades de aprendizado e o seu caminho na prática.
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Em um papel de liderança, o natural pode ser desenvolver outros líderes, mas percebo uma necessidade mais imediata que pode ser simplesmente tornar visível que as pessoas são capazes de fazer mais do que fazem.
E quando falo em fazer mais do que fazem, não é em quantidade de horas, mas em alcance. Sabe aquela “não sabendo que era impossível foi lá e fez“? É algo por aí que percebo muitas vezes nas pessoas que tenho a oportunidade de trabalhar.
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