Impressão ou impacto?

Estava assistindo desenho animado. Ursos sem curso. E nesse episódio se fala sobre a busca por likes em um vídeo. Por um lado podemos pensar que desenhos animados servem para nos tirar do presente e entrar em um modo de hipnose. Mas é impressionante como diversos desenhos estão criando oportunidades de reflexão dentro das mensagens e episódios que aparecem.

Uma pesquisa rápida vai mostrar que as pessoas querem ser youtubers, influenciadores. Onde ficou a galera querendo trabalhar com ciência, viajar pelo espaço, participar de olimpíadas, escrever livros?

Ok, no escrever livros eu forcei, mas ok. 🙂

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Nossas pessoas estão ficando enlatadas

O processo de aprendizagem no nosso país precisa melhorar, e olha quem pode ajudar nisso? Você!

De onde veio isso? 

Em uma mesa de café conversando com Graziela e Marcelo, compartilhei frustrações nas minhas incursões e entrevistas com pessoas ligadas na educação de crianças. Nesse meio do caminho cheguei a triste conclusão que a minha filha de 10 anos estava passando pelas mesmas dificuldades e frustrações que eu passei na escola 30 anos antes. Desse desabafo veio o convite de participar do BS Kids, uma ação deles com o Black Sheep Project.

Lá tive a oportunidade de conduzir um painel com o tema “Atenção: nossas pessoas estão ficando enlatadas“. Fiz esse painel junto com Carolina Cesa, Luciano Braga e Rafael Urquhart discutindo como trazer mais escuta, criatividade e fluxo para dentro deste ambiente que é tão tradicional e que precisa de mudanças. 

E deste painel veio a oportunidade de responder algumas perguntas pro Blog Maternar, sobre o tal “enlatamento”. Deixo aqui as perguntas que vieram, e meu texto de resposta, que escrevi durante um vôo Porto Alegre-São Paulo. Qualquer coisa posso dizer que estava viajando quando escrevi isso. 😛

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Leia outra vez!

Não sei vocês, mas eu tenho o hábito de ler livros mais de uma vez. Me serve para validar crenças e passar a ter novas visões de conteúdos que já consumi.

Indico aqui títulos que se tornaram necessários no meu dia a dia, antes de iniciar um novo livro. E ah, adicionei na lista, conteúdos dos autores que você pode consumir caso você entenda que os livros / áudios são TL;DR. 😛

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Acordar e decidir

Você acorda para que? O que motiva o seu dia?

Ao tomar uma decisão sempre me lembro porque eu estou fazendo o que estou fazendo. Me lembra que o que eu faço tem um fim. Que eu tenho um fim. Me ajuda a trazer minha mente pro presente.

Confesso que isso me ajuda a deixar de lado algo que possa me distanciar da situação a se resolver e me coloca em foco de resolução. E me faz buscar quem pode me ajudar no contexto de resolução.

Como achar estas pessoas? Você vai conviver com dois tipos de pessoas:

1. Pessoas que fazem a diferença. 🙂

2. Pessoas que criam a diferença. 😦

Durante o desenvolvimento de uma equipe podem e vão aparecer diferenças, mas isso não significa que não existe forma de resolver e equalizar. O desafio é deixar claro para as pessoas que elas não deveriam terceirizar a resolução de dificuldades do trabalho com alguém da própria equipe. Isso vai dizer muito sobre a maturidade de uma equipe. Não falo da transparência da pessoa indicar o que está vendo e percebendo, mas da dificuldade de escuta existente. O time tem abertura, tem habilidade para escuta?

Escolha com cuidado. 🙂

— Daniel Wildt (Veja uma palestra minha sobre Comunicação Não Violenta)