Suponha, ou a ciência do chute.

CHUTE pode ser descrito como “cálculo hipotético universal técnico estimativo”. Uma definição para amparar a nossa incapacidade de ter uma certeza.

É uma suposição, com tudo o que sabemos até aquele momento. Eu uso suposições para poder seguir em frente, quando me falta conhecimento sobre determinado assunto.

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Suposições e o conveniente

Quando eu tenho suposições, posso ir por dois caminhos. Abrir para perguntas ou aceitar que isso pode ser verdade, até que se prove o contrário.

Uma suposição pode ser conveniente. Eu trago algo como suposição por não querer gastar o tempo necessário caso eu classifique como uma real dúvida. E não tenho nada a não ser histórias e opiniões para chamar de certeza.

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Certezas, incertezas… e o “eu acho”. Que muitas vezes vira um “faremos assim”.

Eu estava vendo uma entrevista do Cortella, comentando sobre “o achar”. Na conversa ele trouxe que a gente pode achar o que quiser, desde que não tenha consequência concreta. Aí que o jogo começa a ficar diferente.

Na programação neurolinguística a gente fala em condições de boa forma e uma delas fala sobre “ecologia”. Que nossas ações não poderiam impactar negativamente outras pessoas.

Parece algo simples, mas esses princípios ajudariam muita gente a construir uma capacidade de pensamento crítico. 🙂

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Ampliando um olhar.

Como aprender mais sobre um determinado assunto?

  • Podemos praticar o assunto.
  • Entender pessoas que podemos conhecer, aprender sobre, aprender com.
  • Perguntas. Podemos fazer perguntas, claro. Quais perguntas?

Aí que mora um problema. Perguntas. A gente só aprendeu a encontrar respostas.
E certas.

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Tem valor, mesmo que mude

Responder a mudanças, mais que seguir um plano. Isso tá no manifesto ágil.
É sempre amor, mesmo que mude. Isso tá na música da Bidê ou Balde.

Tava trocando ideia com o Gui Grazziotin e no meio do papo veio “sempre tem valor, mesmo que mude”. Aí resolvi expandir o pensamento aqui.

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Reportar erros ou evitar? Os dois.

Muitas vezes erros não são reportados, pela cultura de medo presente. Já estive em ambientes onde a resposta era “deixa a pessoa que usa o software reportar primeiro, não vamos corrigir antes“. Essa foi a resposta sobre um defeito encontrado em testes internos. Pelo menos foi permitido registrar como um defeito conhecido. 

Depois ao longo do tempo de experiência, isso foi ressignificado, e aprendi que existem problemas que tem prioridade em relação a problemas menores. Talvez a melhor forma de resposta seria “vamos registrar e priorizar junto com as diversas falhas menores que temos já registradas”. Ainda assim a resposta não reflete o problema, mas a consequência. 

Estamos discutindo como priorizar quais problemas queremos resolver, mas como fazemos para priorizar a prevenção ao desenvolver novas funcionalidades? 

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Se você diz o que precisa ser feito, você pode até estar colaborando, mas não está em colaboração.

Quando você diz para uma pessoa o que ela precisa fazer e como ela precisa fazer, você até pode dizer que está colaborando com o crescimento profissional da pessoa.

Afinal, a pessoa consegue modelar o seu jeito de organizar trabalho, sua maneira de priorizar, sua maneira de preparar o que precisa ser feito. Eu aprendi muita coisa vendo outras pessoas fazendo e até copiando o jeito delas realizarem determindo trabalho.

Agora… não diga que está em colaboração.

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