A gente deveria funcionar como funcionava no jardim de infância. A gente tinha projetos, desenhos. A gente brincava, sozinho e também em pares e grupos. A gente se dedicava a uma certa atividade, com paixão, e depois celebrava um desenho ou um boneco feito com palitos de picolé. E a gente aprendia e pensava enquanto brincava. Até a matemática pode funcionar neste formato.
Só que por algum motivo, a gente perde isso. É o medo de não ter o que comer em algum momento da vida? De acabar o crédito? Das dividas que criamos?
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