Quanto menos indivíduo me percebo, mais comum me encontro

Talvez seja um reflexo do “ser inútil”, princípio que me segue faz um bom tempo já. Tenho percebido que cada vez menos quero me perceber como “protagonista” e cada vez mais como “força de um movimento maior”.

Me parece que a força do todo, quando descentralizada, ganha. Como toda comunidade, quando o sentido de movimento é o mesmo, quando se encontra algo que seja comum a todos movimentos.

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Qual a sua parte?

Você se alimenta primeiro para garantir a sua parte ou espera quem precisa se alimentar primeiro para depois ver o que sobra?

Você atua para garantir abundância do sistema ou trabalha ativamente para gerar escassez?

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Como você classifica o trabalho que realiza? Sobreviver, desbravar, especializar, evoluir ou manter?

Tem muito discurso motivacional dizendo que a gente consegue o que quer, que somos capazes de alcançar o que queremos, que só precisamos de força de vontade.

Esse tipo de discurso atrapalha e faz muitas pessoas desistirem. Afinal, porque você não estuda nas madrugadas e nos finais de semana? Por qual motivo você não dedica mais que o seu limite?

Eu considero tudo isso uma questão de momento. Explico.

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Suponha, ou a ciência do chute.

CHUTE pode ser descrito como “cálculo hipotético universal técnico estimativo”. Uma definição para amparar a nossa incapacidade de ter uma certeza.

É uma suposição, com tudo o que sabemos até aquele momento. Eu uso suposições para poder seguir em frente, quando me falta conhecimento sobre determinado assunto.

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Celebre. Você consegue?

Celebrar é um ato interessante. Envolve reconhecer que algo aconteceu, algo que foi algo legal. Algum aprendizado. Algo que puxa a nossa real atenção.

Celebrar a vida, e o que mais fizer sentido enaltecer sobre nossa existência.

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Confia mas não esquece de pensar.

Confiança pode ser posta como princípio ou construída. Se construída, é por exemplo constituída em formato de pequenas provações ao longo do tempo. E pode ser “perdida” da mesma forma.

Se é posta, é porque por padrão confiamos nas pessoas e nos processos existentes. E isso não precisa e nem deveria ser traduzido como fé. Lembrar também que contratos servem para dar base, mas pessoas podem falhar mesmo tendo dito e assinado em cartório que não iriam fazer alguma determinada ação.

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