Distante não significa ausente. Proximidade não significa presença.

Procuramos independência, acreditamos na distância entre nós. Isso fala uma letra de música. E eu sempre fiquei pensando sobre a palavra independência como algo complicado de vivenciar… afinal somos conexões. Somos consumo, troca, escuta e aprendizado. Somos comunidade. Não somos nada extraordinários… somos bem fracos e incompletos. Justamente por precisarmos de outras pessoas para conectar com a nossa missão de vida. A minha é fazer tudo o que eu fizer DE propósito. Aprendi em 2015 sobre isso.

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Quanto menos indivíduo me percebo, mais comum me encontro

Talvez seja um reflexo do “ser inútil”, princípio que me segue faz um bom tempo já. Tenho percebido que cada vez menos quero me perceber como “protagonista” e cada vez mais como “força de um movimento maior”.

Me parece que a força do todo, quando descentralizada, ganha. Como toda comunidade, quando o sentido de movimento é o mesmo, quando se encontra algo que seja comum a todos movimentos.

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Sobre a morte?

Ela está presente e vai acontecer na nossa vida a ao redor da nossa vida. Pessoas que amamos, pessoas que conhecemos, animais que vivem e nos complementam de diversas formas. E aí? Melhor deixar para lá e deixar a vida acontecer, ou ser intencional sobre o que estamos fazendo?

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Qual a sua parte?

Você se alimenta primeiro para garantir a sua parte ou espera quem precisa se alimentar primeiro para depois ver o que sobra?

Você atua para garantir abundância do sistema ou trabalha ativamente para gerar escassez?

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