Você é daquelas pessoas que tem um formulário para tudo? Ou você se baseia em princípios?
O papo sobre princípios me lembra de um post antigo aqui do blog: inventing on principle.
Sobre entrevistas de possíveis novos colegas e feedbacks, antes de tudo, que estas atividades sejam conversas. Elas se tornam algo mais leve. Isso não quer dizer que elas não possam ter objetivos claros / expectativas a serem alcançadas. Mas elas podem ser sempre leves.
No caso de entrevistas de emprego, indico lembranças com a equipe da Trevisan Tecnologia (uMov.me) que publiquei no medium.com/@dwildt. Faça a decisão de contratação ser algo do time, e antes de contratar ou não contratar, você quer ter promotores da sua empresa. E para isso você precisa estar conectado com a sua comunidade e ajudar na evolução dela. Por vezes mesmo quando entrevistava alguém que não tinha capacidade técnica para estar presente na equipe (ainda), eu ajudava indicando canais de estudo, grupos de usuários (comunidades de prática) e recursos que poderiam ser usados para a pessoa evoluir.
No caso de feedback, lembro de um outro post aqui do blog onde palestro sobre o assunto. A rotina é meio parecida com uma retrospectiva. Contexto, levantar pontos, planos de ação. E mais que tudo, o feedback vem de vários lugares. Não pode existir apenas 1 pessoa que diz como você está. Alias, se a sua empresa tem 2 pessoas, ok disso acontecer. 😛 O ponto é garantir que você tem observações de diferentes pessoas, para poder compor e entender quais serão seus próximos itens de atenção.
— Daniel Wildt (No caso indico meu canal do youtube 😛)
Um pensamento sobre “Entrevistas, papos de feedback? Que sejam conversas!”