Sabe que a pergunta é mais complexa que esta?
Pensa que não adianta você falar, se outras pessoas não querem escutar o que você tem a dizer.
(mais…)Categoria: português
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Lembro quando li o manifesto ágil pela primeira vez. Essa frase bateu muito forte em mim. Foi parecido quando descobri a disciplina de ritmo sustentável do extreme programming. Uma metodologia que falava sobre trabalhar apenas o suficiente? O mesmo quando aprendi sobre test driven development, que era uma forma de fazer design na mesma linha, somente o necessário.
Tem gente que pensa que o bom mesmo é surpreender cliente, fazendo além do que foi pedido. Vinícius Teles muito cedo me falava sobre cliente só saber o que quer quando vê o que pediu. E aí, como faz isso?
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Um produto mínimo viável deveria ter simplicidade junto. Simplicidade nos termos dos princípios do manifesto ágil: a arte de maximizar o trabalho que não precisa ser feito.
Se estamos buscando fazer algo viável, estamos em um experimento. Estamos vivendo com suposições e um monte de restrições que nos travam ou nos habilitam.
O mínimo viável está tentando demonstrar algo, transformar uma suposição em certeza, transformar uma dúvida em suposição.
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Você pode e deve desenvolver novas habilidades. Deve fazer isso considerando o que sabe hoje, experimentando e aproveitando as oportunidades.
Eu comecei a minha carreira em tecnologia dando suporte para pessoas em tecnologia. Por vezes tinha que escrever e descrever procedimentos de como as pessoas deveriam resolver determinado problema. Por vezes estava apoiando pessoas que estavam apoiando o público da empresa. Precisava ter paciência mesmo que fosse algo “óbvio” para ser considerado.
Essa foi uma habilidade desenvolvida, que iniciou quando resolvi ser monitor da disciplina de algoritmos, disciplina que quase me fez desistir da área de tecnologia.
E o que isso tem a ver com trabalhabilidade?
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O que permite a sua caminhada? Usar seus próprios passos diz respeito a entender o que está no seu controle. No seu limite.
Quais informações e perguntas ajudam no seu processo de decisão?
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É tipo isso mesmo. Se você pudesse se ler todos os dias, ter uma rotina de fazer algumas leituras, quais seriam? Pensa que elas “não tomariam” seu tempo. Mas seria o caso de fazer as mesmas leituras, todos os dias.
Não teria a desculpa de não lembrar do tempo que passou. 😀
Pensa nestas leituras como algo que gera consciência, presença e lembrança.
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De um tempo para cá, vejo muitas pessoas com rotinas matinais “iguais”, com atividades como acordar antes das 5h da manhã, banho gelado, meditação e outras atividades que não importam aqui.
Queria falar sobre o que acontece depois que esta rotina termina. Você se prende a um calendário industrial e precisa viver 8-9 horas seguidas e “ter produtividade”?
Quando você vai desafiar esta parte do seu processo?
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Por vezes escuto pessoas falando sobre não conseguirem aprender determinado assunto. A minha primeira pergunta interna é se aquele assunto realmente faz sentido com a pessoa. Será que ela não está lutando contra a natureza dela?
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São sinais, de que estou no estado de tranquilidade, ou vivendo a filosofia da tranquilidade. Pensando nestes sinais e quais consigo perceber no meu dia.
Momentos de silêncio nas manhãs. Para poder escrever, ler, mas sem consumir materiais de outras fontes que não sejam da minha própria respiração.
Poder beber um pouco de água sem a pressão do café ou qualquer outro alimento.
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Um inquieto tem inquietações. 🙂
Elas podem vir de diferentes fontes. Eu percebo as minhas desafiando todas certezas que tenho ou todo movimento que tenta me encaixar em algo.
Fico inquieto com certezas. E com as vontades das pessoas em me transformar em algo que possa satisfazer alguma necessidade delas.
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daniel wildt 