Vou me tornar um empreendedor. É o que ouço de várias pessoas que converso em eventos. É suficiente essa afirmação? Tem algo mais?
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Categoria: #dvap (Da visão à Produção)
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Em 2014 fiz a minha quarta participação na Desconf. Já falei sobre esportes, sobre vida, sobre propósito, e em 2014 falei sobre como “proceder” quando não se tem mais nada a fazer, a não ser fazer. 🙂
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Um MVP, no português Produto Mínimo Viável, pode ser visto como a versão de um produto ou serviço que vai ser colocada a teste, para a comunidade tida como público alvo do mesmo.
Um MVP não precisa ser um software pronto. O Dropbox tem a história clássica de fazer o pitch do produto tendo apenas uma página de sign-up e um vídeo mostrando como o serviço “funciona” (na época não existia nada).
O que se quer neste processo? Validação. Entender o que está sendo feito e poder validar com usuários potenciais. Ganhar aprendizado para poder ajustar e poder testar com uma gama maior de usuários. Entender se as taxas de conversão seguem funcionando e de preferência crescendo.
Queremos entender se o entendimento do produto/serviço é claro para o público que estamos buscando e também entender se existem outros públicos para qual deveríamos estar dando atenção.
Um projeto colocado em uma plataforma como o Catarse ou Kickstarter pode ser visto como um MVP.
Ao lançar um MVP, existe uma intensão, um experimento. Queremos testar alguma hipótese, vendo se o texto está sendo mais efetivo que o anterior. Vendo se o modo de divulgar o preço se faz mais atrativo que o modo anterior. Se quer validar e ganhar um novo aprendizado, para então se poder rodar um novo experimento.
Ah, o mais importante. Um MVP é o início. Não o fim. 🙂
Você pode citar exemplos de MVPs?
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Não somos preparados para a falha. Uma generalização sim mas ao longo das consultorias e treinamentos que tenho feito, acabo usando muito tempo ajudando times a aceitarem a situação em que estão e ajudar os mesmos a criar mecanismos para seguir em frente.
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Entender o nosso cliente não é uma opção. É parte fundamental para manter e qualificar o serviço que prestamos.
Dentro da uMov.me fizemos uma dinâmica para poder conhecer mais este aspecto. O tal Customer Journey Map.
Dentro do processo de conhecer mais do serviço que prestamos e do trabalho que realizamos diariamente, o Thiago Esser trouxe essa dinâmica que ajuda e muito a conhecer quem é o nosso cliente e como ele se comunica com a nossa empresa. E no caso com os canais de comunicação que a empresa disponibiliza.
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Dizer que se é a ferramenta mais fácil do mundo, para qualquer que seja o uso, é algo perigoso sempre. Simplesmente pela expectativa gerada no seu público alvo. Pode ser um tiro no pé. Se a ferramenta realmente for boa, serão reviews ampliados por todo o lado. Se ela não cumprir o objetivo, já era também.
Mas qual é o ponto todo?
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O desafio de usar jogos para desenvolver e melhorar o desempenho de times, deve ser sempre avaliado e revisado com a própria equipe. Assim como aconteceu com o foursquare, uma hora o jogo fica chato e acaba mudando a forma de engajamento. Por isto a importância de avaliar as dinâmicas e pensar em novas para manter o time funcionando em um bom desempenho.
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Qual o melhor serviço de internet do Brasil? Depende. Agora uma forma de se medir é olhando a perspectiva do cliente. É o que se consegue ver em um site da Netflix que está disponível para todos países que o serviço consegue atender.
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Usabilidade e interação são assuntos que deveriam ser de interesse de todos. Todos mesmo. Sem generalização. Pensar em como prover um bom serviço em um site, app, software ou vida real deveria ser preocupação de toda empresa. Permitir canais de acesso para usuários, buscar mais engajamento, criar pessoas interessadas pelas causas que a sua organização acredita e por aí vai. Vou colocar alguns posts nas próximas semanas falando deste tipo de assunto. Selecionei 2 e-books e também algumas coisas que aprendi nestes estudos e práticas.
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Ontem fiz um post dando dicas para quem vai empreender e no final eu disse o seguinte:
Temos que nos desapegar e ter consciência que um não para alguma hipótese não quer dizer que ela é inválida. Pode simplesmente indicar que precisamos pensar mais a respeito, e pensar em uma mudança de direção!