Seth Godin trouxe uma reflexão sobre logo x marca. Acabo vendo esta relação em duas questões: ver x sentir.
Exemplo: quando tomei a decisão de fazer o logo da Wildtech. Ao mesmo tempo que precisamos de uma representação visual, de um logo, queremos uma marca, que represente o legado, o que fazemos e deixamos de presente no mundo.
Muitas vezes pensamos em fazer o logo perfeito e nem mesmo conseguimos descobrir o que nossa empresa faz. Um logo são pixels, uma representação, mas quais são as nossas realizações?
Quando comecei a Wildtech o propósito da empresa se confundia, e ainda se confunde com o meu propósito individual: funcionar como uma espécie de personal trainer para ajudar as pessoas a “hackearem” as suas vidas e seus processos. Em que sentido? Quando elas pensam “não vai dar certo”, “não vai funcionar”, “não tem como melhorar”, sem ao menos testar e tentar, é aí que eu entro em ação. Acabo ajudando pessoas, equipes e organizações a desenvolverem novas estratégias de mudança. Pode ser uma brincadeira, um jogo, mas principalmente vendo o que fazemos como jornadas. Muitas vezes uma retrospectiva entra em jogo, um pensamento na cultura se torna presente.
Acho que o lance e o ponto mais importante aqui, é fazer não apenas a nossa imagem “aparecer” por aí, mas sim fazer com que nossa marca se torne presente quando as pessoas sentirem algo, ou lembrarem de algo da vida delas. Que a nossa marca possa fazer sentir e dar sentido para que pessoas fazem. Queremos ser lembrados e saber que estamos ali para ajudar. Para isto podemos ter clareza do que fazemos para os nossos clientes e como promovemos o atendimento para as necessidades deles.
Ah, leia o artigo do Seth Godin e outros artigos dele… são leituras muito legais.
— Daniel Wildt
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Um pensamento sobre “Um logotipo: são apenas pixels!”