Interessante como penso em formas de aprender e de burlar meu processo de aprendizado. Quase que como “confundir” o cérebro e fazer ele considerar que os desafios não são desafios mas sim jogos e brincadeiras.
Você pode pensar em identidades que possui, e pensar em um resultado que deseja. E o que espera deste resultado. Ao atingir este resultado, o que eu vou perceber? O que vou ver, ouvir e sentir? Estamos aqui situando estado atual e estado desejado.
Vamos para alguns exemplos:
Sou um escritor: A cada novo dia escrever algo, um post, um poema, uma dica, uma seção de um dos livros.
Resultados Esperados: Manter uma escrita por dia. Descobrir 3 pilares base de escrita (nichos). Conseguir 1 novo inscrito por dia na lista de novidades. Ser contratado para palestrar sobre estes assuntos.
Sou um desenvolvedor de software: A cada semana resolver um problema de CodingDojo.
Resultados Esperados: Manter um ritmo de programação vivo com aprendizado de novas ferramentas e linguagens. Garantir os ambientes de desenvolvimento atualizados na máquina. Compartilhar novos aprendizados em grupos de usuários e palestras. Levar novos aprendizados para time de trabalho.
Sou um músico: A cada semana escrever parte de uma música que toco na bateria.
Resultados Esperados: Aprender novas músicas. Aprender músicas em detalhe. Entender mais sobre os músicos que estudo e suas histórias e referências.
Sou um esportista: Praticar esporte 5 dias na semana (dividir entre basquete, tênis e treino funcional).
Resultados Esperados: Qualidade de vida, competir no basquete (master) e tênis (ranking), ter o esporte como ferramenta de superação de limites.
Parece simples e é. O complicado é manter estas metas não como metas, mas como hábitos. E principalmente fazer avaliações que fechem com o estilo de vida que se quer viver.
— Daniel Wildt
E aí, já se cadastrou na minha lista de novidades?
6 pensamentos sobre “O aprendizado como um jogo”