Para os que jogam o poker, a sensação de fazer um “All In” pode ser eletrizante. Para quem joga basquete, a sensação de arremessar a bola quando falta menos de 1 segundo para acabar o tempo. O gol nos acréscimos. Aquele slide na apresentação mensal que vai permitir destacar alguma ação ou projeto. Todas estas situações podem ter dois resultados: dar certo ou errado.
A vida é feita de jogos. E aí?
Os jogos servem para apoiar os nossos caminhos. Os jogos servem como pequenos projetos. Todo jogo tem início e fim. Um resultado. Todo jogo possui regras e princípios e valores. Todo jogo tem seus riscos. E sempre está do nosso lado escolher os jogos que queremos jogar.
Seja no mundo corporativo, no mundo das startups, na vida social (de terceiro setor), da vida online, na vida esportiva, teremos nossos momentos de altos e baixos, sucessos e fracassos. O que cabe no final do dia ou no final de algum destes momentos? Conseguir refletir, e entender os aprendizados que podemos ter.
Somos quem podemos ser. Então é bom aprendermos a conviver com isto e fazer a única coisa que podemos fazer: sermos hoje melhores do que fomos ontem.
Para terminar, deixo um episódio do Man in the Arena, com a história do Erico Rocha. Bons exemplos de como ele encara um jogo, e os resultados atrelados. Um pouco de como encarar as coisas como um jogo.
— Daniel Wildt (faça parte da minha lista)
Muito legal essa entrevista do Erico. Valeu pela indicação.