A hora do pesadelo. Filme de 1984 com o lendário Freddy Krueger, e eu não sei porque muitas pessoas relacionam uma conversa de feedback como algo difícil de ser realizado. Como algo de motivo de pânico. Pode ser algo que uma empresa ou ambiente inspira com a palavra.
Não deveria ser assim.
Receber um feedback é uma real oportunidade de melhoria. Ela pode ter uma cadência para ocorrer e tem que ajudar efetivamente a pessoa que recebe em ações de melhoria contínua.
Gravei um vídeo de uma palestra sobre feedback. O que tem no vídeo?
A gravação dele foi baseado em um mapa mental sobre feedback.
Parto do princípio de que a pessoa está fazendo o melhor que pode fazer e minha atuação está relacionada com positividade e respeito com quem estou apoiando com um feedback. Um feedback vai ser para reforçar, celebrar e também para movimentos de indicação de melhoria.
Também penso que o tempo entre um feedback e outro precisa de um ritmo, para dar tempo da execução de ações, que podem ajudar a pessoa a sair de um ponto A para um B. Precisa de definição de uma rede de apoio, para garantir que todos recursos necessários estão presentes para a melhoria.
Um papo de feedback vai passar por uma abertura (setup), um espaço de ouvir o que está sendo trazido, contextos, e a partir disto trabalhar ações. No fechamento, importante estabelecer próximos passos e expectativas, por exemplo de uma nova conversa.
— Daniel Wildt (assine meu canal de vídeos)
3 pensamentos sobre “A hora do feedback, não do pesadelo.”