A pergunta da vez é de Charlers Schneider Pereira:
Quero empreender. Como começar?
Esse é o episódio número 9 do Daniel Wildt responde!
A pergunta da vez é de Charlers Schneider Pereira:
Quero empreender. Como começar?
Esse é o episódio número 9 do Daniel Wildt responde!
Um dos diagramas legais para se conhecer negócios é o Business Model Canvas. Nele se começa entendendo quem é o cliente atendido pelo negócio e que valor se gera para este cliente. O assunto do StartupDojo de Julho/2015 foi justamente para tratar sobre o Value Proposition Canvas. Qual o diferencial dele?
Continuar a lerModelagem de negócios, algo simples e muito direto para apoiar no crescimento de uma ideia para algo maior. No #StartupDojo de março/2015 o Lean Canvas voltou a ser assunto, e aproveito para divulgar a palestra gravada no dia para os participantes.
Um MVP, no português Produto Mínimo Viável, pode ser visto como a versão de um produto ou serviço que vai ser colocada a teste, para a comunidade tida como público alvo do mesmo.
Um MVP não precisa ser um software pronto. O Dropbox tem a história clássica de fazer o pitch do produto tendo apenas uma página de sign-up e um vídeo mostrando como o serviço “funciona” (na época não existia nada).
O que se quer neste processo? Validação. Entender o que está sendo feito e poder validar com usuários potenciais. Ganhar aprendizado para poder ajustar e poder testar com uma gama maior de usuários. Entender se as taxas de conversão seguem funcionando e de preferência crescendo.
Queremos entender se o entendimento do produto/serviço é claro para o público que estamos buscando e também entender se existem outros públicos para qual deveríamos estar dando atenção.
Um projeto colocado em uma plataforma como o Catarse ou Kickstarter pode ser visto como um MVP.
Ao lançar um MVP, existe uma intensão, um experimento. Queremos testar alguma hipótese, vendo se o texto está sendo mais efetivo que o anterior. Vendo se o modo de divulgar o preço se faz mais atrativo que o modo anterior. Se quer validar e ganhar um novo aprendizado, para então se poder rodar um novo experimento.
Ah, o mais importante. Um MVP é o início. Não o fim. 🙂
Você pode citar exemplos de MVPs?
Dave McClure is the guy behind “Pirate Metrics”.
AARRR, a simple acronym, but extremely powerful! Dave is founder of 500 Startups too.
Regarding AARRR, you need to understand that developing customers can be categorised in some important steps:
A – Acquisition, gathering customers to the process.
A – Activation, making leads to become real customers. So… they are using your service.
R – Retention, making sure people love your product and want to continue using it.
R – Referral, they love so much they want to tell other people about you. You are important.
R – Revenue, you get to keep other people money in exchange for a great customer service and quality. 🙂
Here’s a presentation about AARRR metrics:
And here’s a great biz talk with Dave McClure and Jason Calacanis (This Week in Startups):
If you are looking for some material in Portuguese related to AARRR, check this presentation from Rafael Helm.
Hoje foi dia do RS on Rails, evento da comunidade Ruby do RS. Eu gosto muito de participar do evento, pelo engajamento da comunidade. Reencontro com muita galera que eu respeito pelo trabalho que faz.
Fiz uma palestra com um título instigando o pessoal a criar um produto. Que seja até só para o fato de criar um. O objetivo não é fazer dar certo, mas entender o processo de pensamento e desenvolvimento da ideia. O pior que pode ocorrer nisso tudo é dar certo. 🙂
Falei sobre muita coisa que gosto. A apresentação pegou alguns aspectos.
Eu gostei muito de fazer esta palestra. E espero que ela comece a render frutos. O ponto é que as pessoas que se cadastraram durante a palestra, e na prática qualquer um que se cadastrar a partir de hoje, vai fazer parte de um grupo seleto de pessoas que eu vou ajudar e trocar ideias sobre as coisas que estou testando e sobre coisas que eles queiram testar e criar.
Esta palestra provavelmente daqui alguns meses vai virar um curso, e até lá e depois mesmo, estas pessoas que estão me ajudando poderão ganhar novos conhecimentos enquanto eu vou ajustando e agrupando os conhecimentos para criar este curso.
Se interessou?
Então dá uma olhada nos slides aí e entra pro time.
O mercado de empreendedorismo vem crescendo e muito no Brasil. Conhecer mais sobre modelos de negócio e desenvolvimento de negócios é um skill que deveria (eu acho que deve!) ser padrão para qualquer profissional. Independente da sua área de atuação.
Quem faz parte deste ecossistema?
Dia 23 de outubro é dia de Delphi Conference 2012 em São Paulo. A comunidade Delphi se reúne no Centro de Convenções Rebouças para um dia cheio de palestras, divididas em cinco trilhas. A programação já está disponível no site do evento!
Estarei ministrando no final da tarde (se não mudar nada na programação), o meu workshop “Da visão a produção“. Serão quase duas horas, quebradas em palestra e dinâmicas com os participantes.
O objetivo é trabalhar com a comunidade dicas de como desenvolver novos produtos, trabalhar conceitos de Metodologias Ágeis, Empreendedorismo, Lean Startup, Business Model Canvas, Lean Canvas, e várias outras coisas legais. Para entender um pouco mais sobre este workshop é legal olhar as referências que me ajudam a montar ele.
Esta Delphi Conference é especial porque é a primeira depois que a Embarcadero faz depois da criação do programa de MVPs. Apesar de não ser mais instrutor oficial de Delphi (fui entre 2002 a 2006) ainda mantenho o apoio a comunidade via DUG-RS (que fundei com Rafael Helm em 2003) e tenho como propósito levar a comunidade Delphi práticas de Metodologias Ágeis, como automação de testes, melhoria contínua e enfim, práticas que podem ajudar na evolução técnica da comunidade. E também práticas relacionadas ao desenvolvimento de produtos.
E aproveitando que já estarei em São Paulo… no dia 24 eu vou ministrar uma turma do workshop da visão a produção, em “versão full” de 8 horas, lá na Adaptworks! A turma está confirmada, então fica a dica para você que está em São Paulo: participar da palestra no dia 23/outubro dentro da Delphi Conference e dia 24/outubro fazer o curso lá na Adaptworks.
Getting a community together during a saturday afternoon. Sunny afternoon. How easy is that? Not easy, but we can always find people interested in learning, teaching and sharing ideas about entrepreneurship. We did all this with NoSummit, a self-organizing event that happened during September 22nd, in cities around Brazil.
But wait… why are you writing in English, about an event from Porto Alegre? Well, we did most of the event talking in English! Thanks to Max Lincoln from ThoughtWorks NY office, who helped to organize the event, we were able to practice English during our afternoon!
Actually I must give a big “clap clap” time to Mario Areias, Max, Paulo Caroli and ThoughtWorks Brazil. TW is always there to help the community to get together and deliver great networking time.
#noSummit done @thoughtworksbr #portoalegre office about entrepreneurship, startups, agile and innovation! twitter.com/dwildt/status/…
— Daniel Wildt (@dwildt) September 22, 2012
I sent this tweet after finishing the event. It was a great time, with our people discussing different aspects of entrepreneurship, innovation, agile, building products and services, understanding startups and lean startup concepts.
In the end, some people asked for references. So I will leave here some places to continue the conversation:
Here are some other pictures.
Manoel Pimentel lançou a ideia do NoSummit, um evento que não possui cúpulas e é 100% auto-organizado. Pessoas se colocaram como catalizadores de ideias e definiram pontos de ebulição espalhados pelo Brasil. Cada ponto de ebulição escolhe um assunto para tratar. Simples assim.
O resultado é o evento que ocorre em várias cidades neste sábado, 22 de setembro de 2012.
Em Porto Alegre, estarei puxando um destes pontos, com o apoio da ThoughtWorks. Faremos das 15h as 18h um OpenSpace sobre Empreendedorismo, puxando assuntos como Lean Startup, Desenvolvimento de Produtos e Serviços, MVPs, Métricas, Métodos Ágeis e outros assuntos que possam aparecer e ser de interesse dos participantes.
O processo é todo emergente e de longe pode parecer totalmente caótico. Eu acho totalmente excelente. Porque permite que as pessoas se adaptem ao contexto. Não sabemos quem vai aparecer lá. Quais são suas demandas, dores e expectativas relacionadas ao assunto empreendedorismo. Alguns podem querer contar histórias, outros podem apenas querer ouvir, outros podem querer tirar dúvidas sobre os primeiros passos, outros podem estar com dúvidas existenciais.
Quer fazer parte disto? Então se apresse e se inscreva, porque as vagas são limitadas!