Talvez seja um reflexo do “ser inútil”, princípio que me segue faz um bom tempo já. Tenho percebido que cada vez menos quero me perceber como “protagonista” e cada vez mais como “força de um movimento maior”.
Me parece que a força do todo, quando descentralizada, ganha. Como toda comunidade, quando o sentido de movimento é o mesmo, quando se encontra algo que seja comum a todos movimentos.
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