Quanto menos indivíduo me percebo, mais comum me encontro

Talvez seja um reflexo do “ser inútil”, princípio que me segue faz um bom tempo já. Tenho percebido que cada vez menos quero me perceber como “protagonista” e cada vez mais como “força de um movimento maior”.

Me parece que a força do todo, quando descentralizada, ganha. Como toda comunidade, quando o sentido de movimento é o mesmo, quando se encontra algo que seja comum a todos movimentos.

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Sobre a morte?

Ela está presente e vai acontecer na nossa vida a ao redor da nossa vida. Pessoas que amamos, pessoas que conhecemos, animais que vivem e nos complementam de diversas formas. E aí? Melhor deixar para lá e deixar a vida acontecer, ou ser intencional sobre o que estamos fazendo?

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Qual a sua parte?

Você se alimenta primeiro para garantir a sua parte ou espera quem precisa se alimentar primeiro para depois ver o que sobra?

Você atua para garantir abundância do sistema ou trabalha ativamente para gerar escassez?

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Como você classifica o trabalho que realiza? Sobreviver, desbravar, especializar, evoluir ou manter?

Tem muito discurso motivacional dizendo que a gente consegue o que quer, que somos capazes de alcançar o que queremos, que só precisamos de força de vontade.

Esse tipo de discurso atrapalha e faz muitas pessoas desistirem. Afinal, porque você não estuda nas madrugadas e nos finais de semana? Por qual motivo você não dedica mais que o seu limite?

Eu considero tudo isso uma questão de momento. Explico.

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Ato falho

Atos “engraçados” que por vezes dizem pela gente o que realmente gostaríamos de dizer? É como acabo definindo um ato falho, também chamados de “lapsos freudianos“.

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