Viver é um ato coletivo.
E
Viver é um ato seletivo!
Coletivo por precisarmos de outras pessoas para realizar. Vivemos em comunidade, criamos caminhos para outras pessoas, aproveitamos caminhos criados por quem veio antes ou está ao nosso lado. Podemos nos potencializar pela presença e atuação de outras pessoas.
A tal interdependência, sabe?
E viver é um ato seletivo também.
Primeiro por estar na nossa escolha quem está junto conosco. Nossa atenção está presente onde faz sentido. Não estamos nos condicionando em fazer coisas por pensar no que outras pessoas vão pensar.
Você pode planejar e pensar um monte de coisas sobre o que as outras pessoas vão pensar. Na sua cabeça, todas possibilidades mitigadas. No momento que você “abrir” / “contar” / “lançar”, vai descobrir que a capacidade de pensar coisas diferentes das que pensamos, das outras pessoas, é bem grande.
Se é seletivo, podemos não só selecionar com quem queremos interagir, mas o que queremos compartilhar com cada pessoa.
Ah. Lembra que as outras pessoas podem escolher também. No que vão trabalhar e com quem vão interagir no coletivo. E com quem vão interagir e o que vão interagir, no seletivo.
As amizades e as relações eu-tu nascem disso. E a sua rede de apoio também vai se fortalecer a partir destes movimentos.
— Daniel Wildt
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