Tem uma certa cultura onde quando pessoas se juntam para criar algo aparece uma pergunta, que deveria dar conta sobre necessidades ou deveres das partes que estão se unindo.
O problema é que nesta cultura a pergunta que aparece está preocupada no que “as outras pessoas estão ganhando” ao invés de um pensamento de proposição e propósito.
Todo projeto, composição de equipe ou modelagem de negócio deveria levar para um movimento ganha ganha. Se estamos “faturando” mais, podemos beneficiar quem está fazendo isso acontecer. De formas diversas: melhores condições de trabalho, acesso a novos recursos, novas oportunidades, equipes mais robustas, premiações entre outras coisas.
Esse balanço entre riscos e oportunidades é importante. Entendo que conecta mais as pessoas e seus problemas. Eu consigo entender nuances de mercado e consigo operar com mais cuidado. Quero entender o esforço que cada pessoa está colocando e entender também quem está se comprometendo em cada movimento. A recompensa também precisa ser adequada, e quando estamos em situação de ganha ganha, conseguimos conectar e entender os melhores caminhos. Sustentabilidade e sacrifícios andam juntas.
Onde estão os cuidados?
- Cuidar para que as suas relações sejam eu+tu.
- Cuidar para não se juntar com pessoas individalistas. Queremos operar na abundância e na interdependência.
Organize o jogo para operar sempre no “nós”.
— Daniel Wildt
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Um pensamento sobre “Ganha ganha, ou o pensamento que nos leva a pensar no que tem para o “nós”.”