Estava lendo um material do Derek Sivers onde ele trabalha um conceito. De que tudo é culpa dele.
Tudo o que acontece, é culpa dele.
Logo abaixo tem um vídeo e nele vem um pedido.
Que a gente troque culpa por responsabilidade. Que a gente possa trabalhar a responsabilização das pessoas nos assuntos que elas se interessam em liderar.
É saber que nós precisamos olhar para o problema que temos, e resolver o mesmo. E neste caso existirão inúmeras formas de resolver o problema, inclusive decidindo não fazer nada a respeito, mas sabendo que isso foi uma decisão consciente, de nossa responsabilidade.
Definição de culpa, no dicionário: “Responsabilidade por uma ação que ocasiona dano ou prejuízo a outra pessoa: não assumiu a culpa pelo atraso dos pagamentos. Sentimento doloroso de quem se arrependeu de suas ações: estou sofrendo porque tenho culpa“
Definição de responsabilidade, no dicionário: “Dever de se responsabilizar pelo próprio comportamento ou pelas ações de outrem; obrigação. Natureza ou condição de responsável, que assume suas obrigações“.
A autonomia ganha forma quando a responsabilidade vem junto. E no caso de sentir culpa, que a gente possa ter vergonha de comportamentos que não são legais, e que a gente possa melhorar, um dia de cada vez, se tornando responsável pelo nosso processo de mudança. Que a prática do dia ajude você a viver diferente. Que você possa operar no modelo “walk the talk”, e fale sobre aquilo que você pratica.
A Brené Brown trabalha no conceito BRAVING o “A” de Accountability. É a indicação de que somos responsáveis pelos nossos atos. E no “V” de Vault, que trata de compartilharmos o que é nosso. O que está presente na nossa vivência e na nossa experiência.
— Daniel Wildt
5 pensamentos sobre “Culpa? Que tal responsabilidade?”