Quase como dizer que somos previsíveis, e a cada volta, vamos criando nomes bonitos para coisas que significam algo muito básico, ou um princípio muito antigo.
Alguns chamam de marketing.
Continuar a lerQuase como dizer que somos previsíveis, e a cada volta, vamos criando nomes bonitos para coisas que significam algo muito básico, ou um princípio muito antigo.
Alguns chamam de marketing.
Continuar a lerI’ve reading Gary Vee about this today. The email was from Dec 20th 2021, but the simplicity message is close to me as far as 2003 when I read something about:
Simplicity–the art of maximizing the amount of work not done–is essential.
— The Agile Manifesto
This was mind blowing as I was learning about this thing called agility and extreme programming.
Continuar a lerO ato de reconhecer pessoas pode ser interessante e abrir espaço para um movimento muitas vezes difícil.
Você reconhece você? Você celebra o que acontece com você?
Continuar a lerA gente fala muito em discutir a prioridade, mas eu considero que um pensamento consciente sobre sequência é tão importante quanto.
O que vem ou deve acontecer antes de outra coisa acontecer ou poder ser iniciada?
Continuar a lerScrum is the problem! Are you sure?
Continuar a lerAprendizado emergente. Eu aprendo via Design Thinking, estratégias de pesquisa e outras dinâmicas ligadas com análise de negócios a ouvir mais e mais. E entender que o ouvir pode acontecer de conexões emergentes. Através do Learning Canvas temos uma estrutura de pensamento que pode ser útil para operar em um ambiente de incerteza ao mesmo tempo que é um ambiente com múltiplas experiências.
Continuar a lerTransparência não acontece sem escuta, sem abertura. Opiniões e histórias nos ajudam a compor uma pesquisa, um entendimento de situações, de contextos. Entender suposições ou ter mais visão de quais dúvidas estão pairando um determinado entendimento.
Continuar a lerDan Olsen fala sobre produtos, sobre priorizar o que temos que fazer.
Fala em importância e satisfação, modelo que aparece em diversas estruturas, mas o modo como ele trouxe em uma leitura que estava fazendo me pareceu tão… “como se pode pensar diferente”?
Eu gosto de pensar em estratégias de priorização e entender quando posso usar no dia a dia. Falo muito sobre priorizar pensando em risco, valor e diversas outras formas de olhares. Também já discuti sobre pensamento de resultado e satisfação. Kano já trazia este conceito da importância do que os sistemas entregam, com a percepção dos clientes. E já muito vivi muito no passado um olhar MoSCoW (Must / Should / Could / Would Have).
O ponto que sempre pensava era: na perspectiva de quem? É ainda muito comum ver iniciativas rodarem baseadas na opinião de alguém, ao invés de pesquisas e investigação com o mundo real.
Importância e satisfação são conceitos simples e que podemos acessar a partir dos nossos clientes e até de alucinações com as equipes internas. E aí, como operar com estes conceitos?
Continuar a lerDá para falar sobre isso pensando em lotes. A vida que a gente vive gera aprendizados. A partir das práticas que temos, aprendemos. Refletimos. E?
Se queremos seguir fazendo o que fazemos, podemos organizar estruturas que nos permitam refletir sobre a prática e projetar “mudanças”. Mudanças que tornem o nosso trabalho mais leve. Aqui penso em melhoria operacional, facilidade de gestão da tática e mais consciência da estratégia.
Junta com isso um pensamento sobre como reabastecemos o nosso trabalho. Vamos de ciclos curtos ou ciclos longos? Aqui entram os lotes.
Continuar a lerLavar a louça ou se alimentar? Dormir ou arrumar um armário? Praticar exercício ou ler um livro? Projeto A ou projeto B?
A base está no seu sistema. Hierarquia, decibéis, chefe manda, qual é o seu jogo?
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