Estava ouvindo um livro que fala sobre estar errado, ou sobre perceber que podemos estar errados, que talvez não tenhamos todas respostas. E uma das histórias conta sobre o tempo, menos de 20 segundos, como sendo a média que médicos demoram para interromper pacientes contando uma história. Muito na questão de querer dizer que a pessoa não sabe o que está falando e querer direcionar pro “certo“.
E claro, lembrei de situações onde (só eu acho que) não tenho tempo de ficar ouvindo histórias e quero ir logo pra solução. Isso vale em conversas presenciais e também em conversas usando ferramentas digitais, que possuem algumas ferramentas de interrupção interessantes também… e que precisam da nossa atenção.
Ver o futuro repetir o passado pode ser visto de forma positiva ou não. Entendo que a falta de tempo e ansiedade só atravessa de geração em geração. Essa parte não é tão boa.
Agora, se atuarmos com o princípio da Teoria U, conectados com uma mente aberta (curiosidade), coração aberto (compaixão) e vontade aberta (coragem), pode ser possível criar um futuro a partir do passado, de forma construtiva e colaborativa.
Será que tem como? Vou tentar trabalhar essa situação que comentei, da minha falta de paciência, olhando o início do ciclo de funcionamento da Teoria U.
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