Quando fazemos por nós mesmos?
Ou quando nos permitimos aceitar ajuda?
A interdependência é uma das maiores e melhores descobertas da vida.
Crescemos por vezes em ambiente de competição, onde temos que ser melhores que outras pessoas e nos esquecemos do nosso processo. Do nosso ser melhor, presente, consistente.
E também esquecemos que para poder melhorar, precisamos de outras pessoas. Inclusive da competição. E aí lembramos que o sistema precisa ser sustentável, para dar manutenção na competição e na colaboração também de quem faz parte e vive o sistema.
Nos realizarmos neste processo é uma utopia, pois alguém vai dizer que não se realiza na derrota. Agora, se for a sua primeira vez fazendo algo competitivo, uma derrota também indica sua primeira vez fazendo algo em modo de competição. Uma vitória ou uma derrota? Importa o jogo em volta do fazer ou importa o que se faz?
Tudo o que fazemos é parte da nossa expressão. Da nossa arte. Fazendo nossa parte em um sistema nos permite conectar e o mais importante. A busca mais utópica da vida: pertencer.
E mesmo que você diga que quer quebrar padrões e ser diferente, não vai se incomodar com pessoas querendo pertencer no mesmo movimento que você cria.
No fim, queremos nos reconhecer. Melhor do que a busca por validação externa. Acredite no seu caminho e no seu processo e entenda quem faz parte deste caminho com você. É sua comunidade e sua rede de apoio.
— Daniel Wildt
P.S.: Lembrar de pensar nas nossas necessidades básicas, ou as que estamos priorizando.
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