Ejetar de um projeto?

Eu uso a metáfora do “ejetar” quando preciso tomar um conjunto de ações para fazer algo deixar de acontecer. Quando quero sair de um projeto.

Fico pensando em formas que posso trabalhar. Primeiro quero travar e depois encerrar. Por vezes não é possível, então preciso reduzir, antes de encerrar.

Entender o que pode ser possível para o movimento de neutralizar ou parar é importante, para entender quais ações são possíveis. E saber se vale a pena insistir em um caminho ou se preciso criar outros.

Eu já fiz um pensamento de “pior caso”, pensando o que preciso fazer se determinada situação acontecer. Uma análise de risco e impacto. Isso me ajuda a exercer um processo de desprendimento e direção também. Não falo aqui sobre um pensamento minimalista. Seria um lado mais pragmático.

Olhando pra frente, essa reflexão do que podemos fazer para deixar a vida mais leve pode ser interessante.

— Daniel Wildt

P.S.: eu tenho um texto em inglês do que eu chamo de “eject life mode“, que serve para casos onde decisões drásticas financeiras podem ser ativadas. Isso considerando que temos uma reserva de emergência ou ainda temos opções sobre como travar.

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