Você me deve uma! Essa confesso que é o gatilho que eu tenho mais dificuldade de usar. É muito diferente do meu jeito de funcionar.
Quando eu faço algo, eu não espero volta. Faço por entender que vou apoiar e contribuir. E quando alguém me fala que me deve uma, eu gosto de usar o termo “pay it forward“, indicando para a pessoa ajudar outra pessoa ao invés de me devolver um favor.
Quer dizer. Com exceção se o que eu fiz foi emprestar dinheiro. 😂🫠
Nesse caso, pode me pagar de volta sim. E aí eu posso escolher ajudar outra pessoa e talvez me ajudar a lançar algum projeto novo, que precisa de financiamento.
Voltando ao assunto do gatilho de reciprocidade. O que pode acontecer é o efeito que Gary Vaynerchuk fala sobre “jab, jab, jab, right hook“. Um movimento onde estou constantemente gerando valor. No meu caso vídeos, textos, palestras e outras formas de entrega que tenho. Em algum momento, eu vou fazer um pedido. Esse pedido pode ser engajamento em alguma postagem, pode ser a indicação de uma venda que vai iniciar nos próximos dias, um questionário para apoiar na criação de uma nova oferta.
E neste caso as pessoas vão apoiar, por reciprocidade, pelo bem que causamos no dia a dia destas pessoas que consomem de algum modo nossos produtos ou serviços.
O ponto base é o foco em entregar valor. E de vez em quando, fazer um pedido.
Eu por vezes acabo apoiando campanhas de financiamento coletivo das pessoas que consumo conteúdo, quando estão lançando livros ou algum tipo de iniciativa.
Espero gerar valor no seu caminho.
E se eu puder pedir uma coisa. Que você não encare a reciprocidade como uma regra ou necessidade, mas como algo que pode potencializar relações, construções e entregas.
— Daniel Wildt
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