O tempo que se escolhe o jogar, a prática, é o tempo que se escolhe aprender. Com todos os sentimentos e opções de vivência possíveis de serem experimentadas.
Toda vez que se joga pelo simples processo de ganhar ou não querer perder, se coloca em risco a principal oportunidade disponível em um jogo: a gente aprender mais sobre a gente mesmo.
Assim como fazemos coisas para podermos nos proteger da gente mesmo, os jogos servem para criarmos momentos e movimentos de aprendizagem do nosso processo.
O aprendizado como jogo já foi assunto meu, mas ainda me vejo reforçando para pessoas que o objetivo principal não é ficar bom no jogo, mas ficar bom na gente. Conhecer mais das nossas fragilidades e fortalezas. Conhecer mais dos potenciais que temos e que podemos desenvolver.
O que vai nos movimentar e nos realizar é a nossa capacidade de aprender, compartilhar, refletir e evoluir mais e mais. Sobre a gente mesmo.
— Daniel Wildt
Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.