Servem para poucas pessoas. E tudo bem.
No meu caso, escrevo para tirar as ideias que estão fluindo aqui dentro. Por vezes escrevo para destravar ideias. E sinceramente, apesar de achar muito legal quando as pessoas respondem e ressoam com o que eu escrevo, eu realmente estou focado só em escrever como prática, e me expressar. E não fico me questionando muito quem vai se impactar e atuar a partir do que eu escrevo.
Me conecto com estilos ou com emoções. Tem gente que nunca vi viva, e que me impacta fortemente. Martin Buber é um exemplo rápido disso, mas poderia ser Sêneca também.
Tem claro também pessoas autoras bem vivas que me impactam. Brené Brown poderia ser um exemplo com escritos importantes para minha vivência profissional e parental.
As palavras servem para nos ajudar em refletir, atuar, mudar. Serve para nos adaptarmos, nos ajustarmos. Para nos acalmar, no fim.
A questão que mais me pega quando leio ou descubro uma pessoa é o entendimento do que fez sentido neste momento. Por vezes tem um projeto acontecendo, uma pessoa, um sentimento, que me faz naquele momento dar mais atenção a uma determinada fala ou livro.
— Daniel Wildt
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