É só você não prestar atenção no que está acontecendo.
Tem uma frase clássica na minha infância onde após uma situação de problema eu falo pra pessoa: “…tijolos estão caindo, olha para cima, para poder ver os próximos tijolos caírem…”.
Apesar disso, se falarmos sobre ao encontro de ou de encontro a… eu diria que em várias situações (na maioria) eu sou da equipe “para longe de“.
No limite, na escolha do “flight or fight” eu busco a paz e tranquilidade. Quero evitar a fadiga, diria Jaiminho. Só que em determinadas situações, somos colocados na parede… aí neste momento não existe saída, alguma solução precisa ser encontrada.
Situações de pressão, onde a criatividade precisa encontrar a emergência do momento. Eu me percebo tendo sucesso neste tipo de situação ao longo da vida. Claro, busco evitar ao máximo estas situações, mas por momentos que eu já vivi nestes 28+ anos trabalhando em tecnologia, eu consigo ter um balanço entre calma, atitude, foco e planejamento, quando preciso.
Eu trabalho em um processo de criar opções e entender o pior caso das coisas. A partir disso começo a construir caminhos para sair dos buracos.
É importante lembrar que para começar a melhorar talvez demore um tempo. Já participei de equipes posicionadas entre as melhores e em outros casos equipes que acumularam derrota atrás de derrota. E também situações onde se buscaram opções.
Praticar, se preparar melhor, entender formas de como se pode melhorar. A atitude de melhorar e de buscar o melhor é o que mais importa no trabalho em equipe. Inspeção e adaptação. Mesmo que o pior ainda esteja em volta da equipe, consciência e hipóteses sendo testadas vão fazer o mínimo de confiança no ambiente aparecer. E também ao longo do caminho, segurança. E depois, o trabalho do progresso aparecer.
— Daniel Wildt
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