Sonhos duradouros? Ou processos de aprendizagem duradouros? Que os nossos sonhos durem pouco, e que o resto sejam projetos tocando o mundo real.

Uma das coisas que mais me conectaram com as metodologias ágeis foi poder entender que entregas curtas e frequência de entregas nos ajudavam a manter contato com o mundo real e principalmente, poder aprender sobre o mundo real. O feedback é necessário, para saber se seguimos ou se mudamos.

Não importa o quanto de pesquisa, escuta, escrita ou qualquer outra forma de registro você tenha feito. Buscamos checkpoints, pontos de feedback para que a gente possa ver, o quanto antes, se estamos no caminho ou se erramos em algo, que precisa de ajuste.

O que levantamos de informações e nossas experiências anteriores tem algum valor, mas quase nenhum valor. O que importa mesmo é o que vai aparecer de feedback do mundo real.

Qualquer coisa diferente disso é arrogância… ou só ignorância.

Quando penso em sonhos, ou na frase “acredite nos seus sonhos”… fico pensando o quanto a gente fica mantendo os tais sonhos em um patamar inatingível… que nos evita ter frustração, que nos evita questionar a realidade possível dessa história. Que passo seria possível para poder testar o tal sonho?

Se a vida pode funcionar em cima de processos e construções, que a gente possa ter processos de aprendizagem duradouros. Que tal? Me parece mais real.

E agora? Sonhe.

E mais importante.
Lembrar que ninguém precisa acreditar nos seus sonhos. 🙂

Dito isso, que os nossos processos nos ajudem a experimentar, realizar, descobrir e principalmente, nos conscientizar.

— Daniel Wildt

Venha junto! Consciência de tempo, projetos paralelos e apoio no seu caminho de aprendizagem, através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Olha também a newsletter e projetos do agora.