Discursar ou conversar?

Qual o objetivo quando comunicamos algo?

Queremos simplesmente dizer o que pensamos, sem esperar contrapontos ou argumentos? Ou queremos convencer pessoas sobre algo, conectar com pessoas com os mesmos interesses que os nossos e de algum modo influenciar e aprender com as histórias?

Derek Sivers fala que precisamos sermos cortantes quando estamos comunicando algo para a nossa comunidade, para nossos clientes. Esse “ser cortante” envolve ter uma mensagem direta e específica, que comunique com um público específico. O mais específico possível.

Quando escrevo confesso que não tenho um público muito específico na mente. Escrevo para pessoas que se conectam com os assuntos que normalmente estão na minha lista. Ao longo do tempo vou descobrindo públicos mais específicos.

O fato é que quando escrevo estou trazendo exemplos e histórias das minhas vivências. Não estou sinceramente esperando alguém me dizer que eu poderia ter vivido a minha vida de forma diferente. Já foi, certo?

Agora, quando alguém se conecta e me conta histórias que viveu, que ressoam com a minha história original, temos uma conversa. Tenho a oportunidade de aprender com histórias e olhar pra frente, para o que ainda vou viver.

Compartilhar histórias podem ser boas formas de iniciar no modo discurso e encontrar conversas conectadas a partir disso. E aí temos a oportunidade de uma conversa.

— Daniel Wildt

Extra: post de Seth Goding sobre linguagem cortante.

Você pode apoiar a minha jornada de conteúdo através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Venha conhecer mais a minha iniciativa!

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