O fazer acontecer e o vale da desilusão

Quando iniciamos uma jornada temos uma certa esperança sobre o caminho. Temos animação, uma força de vontade e o desejo de ter sucesso nessa jornada, não tenho dúvidas.

O problema é que normalmente o caminho não é limpo e tranquilo.

Teremos bloqueios.

Teremos problemas que nos farão pensar se estamos com a preparação correta ou não.

Vamos pensar em desistir.

Nesse jogo da jornada e do não desistir eu percebo várias perspectivas. De entender quais não são nossos limites. De entender o tempo das coisas, e de quando precisamos nos “empurrar” para fazer acontecer. Nem que seja para fazer algo e falhar. Teremos a chance de aprender.

Eu me percebo em diversos momentos lembrando de alguns princípios que uso para equipes de desenvolvimento de software. Por exemplo, fazer pequenas entregas, mas não deixar de viver uma jornada completa, para poder ter uma visão transversal, ponta a ponta. Em começar por atividades mais complexas, que podem nos ajudar a entender os pontos de trava e principais riscos do que estamos fazendo.

Em algum momento vamos pensar em desistir, e aí vai chegar o momento de entender quem será a pessoa que vai nos ajudar a destravar. Ou quem vai nos ajudar a terminar com o projeto e encerrar o ciclo em definitivo. Pensar no pior caso pode ser importante para saber se queremos desistir mesmo.

— Daniel Wildt

Você pode apoiar a minha jornada de conteúdo através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Venha conhecer mais a minha iniciativa!

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