Aqui falo da verde, mas descobri que existem muitas cores diferentes… falo daquela que faz mal e pode matar.
Eu penso nesta metáfora sobre coisas que eu tento aprender a conviver ou me afastar. Já falei da raiva e da angústia, mas tava pensando neste processo de aprendizado que tenho.
Eu tenho um passado de práticas envolvendo filosofia estoicista e também programação neurolinguística. Fiz estes percursos pois queria aprender mais sobre meu funcionamento. Estas estruturas me ajudam muito profissionalmente, ainda mais quando junto com conceitos como comunicação não violenta, pensamento sistêmico e outras histórias.
Só que existem certos contextos onde não importa o meu tempo de prática. Não importam minhas experiências e o quanto me considero experiente ou bom em algum assunto.
Em dados contextos + pessoas, é como se a kryptonita estivesse presente e eu perto todos os poderes que tenho e toda habilidade de entender o que está acontecendo. Não percebo os gatilhos e me perco por assim dizer.
E aí começa uma outra jornada, de entendimento dessas situações, para entender o que me faz comportar de uma forma que não me interessa. E aí é onde o aprendizado sobre a nossa vida acontece. Vivendo mais situações e identificando estes lugares parecidos ou padrões que nos fazem entender quem estamos sendo e quem queremos ser.
No fim do dia, é o jogo de entender nossos limites e nosso presente.
— Daniel Wildt
Extra: sobre as diferentes cores de kryptonita.
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