Eu ainda não sei exatamente como, mas existem algumas iniciativas pelo mundo buscando criar pessoas que mantém perguntas presentes para guiar aprendizado e estabelecer objetivos.
Em diversos aspectos somos formados para seguir um caminho único, baseado em repetição, obediência e padronizações. Se somos seres únicos, capazes de funcionar e aprender sobre infinitos assuntos, qual o objetivo de querermos pessoas iguais?
E eu tenho consciência que esse movimento não acontece ao natural. Ele precisa ser intencional. E precisa de muito cuidado. Essa formação inclui uma série de privilégios. Considere aqui que a pessoa em formação possui um ambiente para poder viver, segurança psicológica e alguma estrutura financeira, para poder operar e viver este processo.
Aí você vai falar que estou vivendo uma utopia.
Concordo. É um movimento aspiracional em vários aspectos. E através de diversos experimentos que são existentes ao redor do mundo, podemos ver exemplos de como podemos criar espaços e ambientes para desenvolver pessoas de uma maneira diferente.
Que a gente possa ter mais pessoas podendo cocriar espaços, estabelecer caminhos de decisão, trabalhar através de projetos e desafios. Aprender o necessário e entender sobre viver incertezas através de hipóteses, teorias e prática.
Que a gente possa desenlatar mais e mais pessoas.
— Daniel Wildt
Extra: Aldeia Lumiar, projeto da Lumiar junto com a Aldeia da Fraternidade. Sobre a escola lumiar, vale curtir essa TEDTalk com Ricardo Semler.
Extra 2: Conversa com Matheus Haddad, sobre educação.
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Respostas de 2 a “Vamos formar pessoas que não esperam respostas?”
[…] a questão toda seja menos em pensar como formar pessoas que não esperam respostas, mas sim pensar em como formar pessoas que perguntam e evoluem seu conhecimento e percepções a […]
[…] (você melhor), e entender como podemos criar estruturas para testar e avaliar novas […]