Deadlines é a gente falar que determinada tarefa precisa estar pronta daqui duas semanas. Onde mora o problema? Das pessoas não saberem explicar qual a consequência da atividade não ficar pronta. Qual a real importância dela mesmo? Ou é somente uma data para controle (cobrança)?
Por vezes queremos apenas entender progresso. Por vezes queremos entender o que é realmente importante, ou que impacta outras coisas caso a gente não organiza uma entrega.
Se uma atividade não tem consequência direta, exemplo a data de vencimento de um boleto com juros, podemos trazer a tarefa para um lugar de importância, e organizar uma cadência de entendimento de progresso.
Eu consigo operar com a matriz de Eisenhower. Eu priorizo aquilo que possuem datas ou dependências concretas ou que impedem o trabalho de outras pessoas.
Agora se eu sei também que pode acontecer de eu não fazer uma tarefa, que impacta o trabalho de outra pessoa, mas impacta apenas em uma entrega para mim mesmo… neste caso eu posso escolher tratar como não urgente esta atividade.
Agora, é diferente quando o não fazer vai trazer algum impacto de progresso de um projeto ou algo ligado com governança, compliance ou algum outro risco.
Fora isso, poder operar e entender quando posso escolher delegar a atividade para outras pessoas. No meu caso, muito conectado com os assuntos que eu escolho não ser bom em. Eu escolho habilidades que vou me desenvolver, e nas outras situações eu penso em pessoas e fornecedores que podem me apoiar.
E para finalizar, remover do meu processo atividades não importantes e não urgentes. Se é importante e não urgente, vamos agendar, vamos organizar. Estes dias comentei de agendar uma conversa para depois do fechamento da fatura do cartão de crédito, por exemplo. As datas e motivos podem ser diversos.
Tudo isso, faz parte do seu sistema. E funciona para deixar você na tranquilidade.
— Daniel Wildt
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Um pensamento sobre “A matriz de Eisenhower e os deadlines sem consequência”