Em algum momento da nossa história talvez a alegria tenha sido o sentimento de referência, e aí conforme a história vivida, essa base se transforma em raiva, medo, tristeza ou até mesmo se mantém como alegria.
Medo por vezes protege, mas também pode ser aquele movimento que trava. Raiva poder estar junto daqueles momentos onde estamos em rebeldia, tentando falar e ninguém nos escuta.
A tristeza pode estar no final da raiva, e até no início do medo também. Por vezes o receio de fazer algo encontra resposta na frustração da solidão.
Os sentimentos não são definitivos e conforme avançamos, ganhamos mais significado sobre eles.
É uma mistura, mas… qual será a sua base hoje?
— Daniel Wildt
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