Ou como é legal ver pessoas mudarem de conceito sobre o trabalhar.
Sempre estamos aprendendo sobre o ato de trabalhar, sobre dedicação em projetos, sobre tempo de foco, sobre ser multidisciplinar, atuar ou não com projetos paralelos. Sobre como formar uma equipe, sobre como gerir assuntos, sobre como desenvolver produtos e serviços, sobre como inspirar e se motivar.
O fato é que eu fico feliz de ver pessoas atuantes no mercado de informação, que antes ficavam lutando para ter estabelecer mesas fixas em escritórios, agora fazem posts e declarações indicando como conseguem atuar com suas atividade onde estiverem. Enfim a mobilidade. E a prática deste conceito.
E não só atuando com mobilidade, mas falando como se fossem especialistas no assunto de trabalhar remoto e por vezes de forma distribuída, não simultânea. Isso considerando que no máximo da pandemia elas traziam as teorias de trabalho híbrido, colocando inclusive em risco a saúde de pessoas que não precisavam se expor.
Falar sobre trabalho, sobre como saímos de uma sociedade puramente industrial para hoje atuar em muitos aspectos baseados em informação e colaboração não simultânea, é um assunto presente. E aos poucos o permitir atuar onde estiver vai se tornando diferencial ou quase “mínimo” para quem contrata pessoas que atuam com conhecimento e informação.
Diversas empresas que já atuam com modelos remotos e distribuídos definem seus formatos para poder realizar encontros de conexão com pessoas das suas equipes. Os eventos “face to face” criam conexão e constroem equipes, não tenho dúvidas. Agora, atuar com contexto, atuar com foco, por projetos e buscando resultados, não precisa ter relação com um local físico, novamente, considerando que o seu trabalho é baseado em conhecimento e informação.
— Daniel Wildt
Extra: o título deste post tem influência direta com uma música dos Titãs.
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