Forte a declaração, quase que um clickbait… mas não é não. Estava fazendo uma leitura hoje e saiu essa reflexão pra dentro de mim. E ficou.
Eu sou aquele chato que fala pra gente ter pouca ou nenhuma expectativa sobre as coisas da nossa vida, sabe? Vai e faz o que você quer fazer. A prática resolve qualquer sonho que possui alguma esperança. Dá um primeiro passo e segue a partir disso. Penso assim.
Sou também aquela pessoa que trata sorte como uma conexão de preparação com oportunidades. Que repete que o que acontece é só o que acontece. Que a gente não controla o que acontece na nossa vida, mas controla o que fazemos a partir do que acontece.
Ainda assim, andava me pegando com raiva e frustrado por alguém não ter feito o que eu esperava que fizesse. Por vezes o fazer até era por elas mesmo, mas eu de algum modo pensava que aquilo iria me deixar feliz. E portanto, quando não acontecia, em virtude das pessoas não terem dado a devida atenção, lá estava eu frustrado e chateado, com algo que eu não controlo. Frustrado com algo que não é meu.
E assim, eu me demito! Eu escolho ser feliz a partir de agora… não vai ser uma escolha externa.
Tem gente que está em um passo anterior, do precisar de pessoas que motivem. Essa famosa do “precisar de motivação externa” já deixou de ser uma realidade aqui faz tempo. Até posso receber alguma inspiração externa, mas a motivação vem de dentro para fora.
E assim deve ocorrer comigo sobre o “estar feliz”. A dependência é do meu estado interno, a partir do que acontece comigo. Não simplesmente do que estiver acontecendo externamente.
— Daniel Wildt
Extra: sabia que a gente não precisa de permissão externa para fazer coisas? Você se permite? É um trabalho diário meu, de lembrar que “eu me permito”. Todo caso, se você precisa de permissão externa para fazer algum projeto sair do papel, saiba que eu te permito! 😀
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Um pensamento sobre “Eu me demito de esperar que outras pessoas me deixem feliz.”