Excelência para acordar e fazer uma passagem pro presente

Fazer com excelência é buscar a perfeição no que se faz? Pelos aprendizados que tenho do pensamento lean, a perfeição é uma busca. Não é um estado que se mantém. É algo que se almeja, mas talvez nunca se alcance.

Dentro das práticas que tenho, eu posso me dedicar ao máximo quando aqui escrevo, mas cada pessoa que consome meu material vai determinar se aquele texto é excelente ou medíocre para o que ela precisa agora.

Já tive livros que parei de ler na metade algumas vezes e hoje são livros que consumo pelo menos uma vez por ano. O agora e o presente tem um peso importante em assuntos que experimentamos. Será que estamos preparados para isso?

Precisamos de excelência em quais áreas da nossa vida para viver o presente? Pensei em algumas:

  • Sono: saber dormir e cuidar do tempo de sono. Desperdicei essa oportunidade por muito tempo, mais de 30 anos com certeza. Talvez tenha aceitado e vivido de forma positiva na minha infância, mas na minha adolescência e início de vida adulta desperdicei muito a possibilidade de aprender com o sono. Era sempre uma perda de tempo, me impedindo de fazer algo.
  • Acordar: não o ato de acordar em si… apesar de ter pessoas que conheço que se tornam excelentes em apertar o botão de soneca. O acordar tem relação direta com a capacidade de sono, de entender o seu sistema, mas o acordar aqui penso sobre as primeiras coisas que fazemos. De como planejamos o nosso dia, de como prestamos atenção ao que é importante logo cedo. Que talvez seja não prestar atenção em nada relevante, e apenas respirar.
  • Manter: como você mantém as coisas que tem? As coisas que faz? Depois que algo inicia, estamos mantendo. E por vezes o esforço da manutenção aumenta, diminui ou fica mais complexo ou mais simples ao longo do tempo. Não é sempre igual.
  • Deixar: como se diz não para algo que não se deseja mais? Como você desenvolve novos hábitos pode ser interessante, mas talvez mais importante ainda seja entender como você deixa um hábito de lado. Entendo que criar um novo hábito ou substituir pode ser sempre uma opção… mas como deixar um hábito ir embora, de forma consciente?

Precisamos encontrar e conectar em práticas que nos ajudam a perceber o presente. A nossa prática diária determina habilidades que poderemos construir e evoluir.

Quais são as suas práticas, hoje?

— Daniel Wildt

Você pode apoiar a minha jornada de conteúdo através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Venha conhecer mais a minha iniciativa!

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