Eu estava vendo uma entrevista do Cortella, comentando sobre “o achar”. Na conversa ele trouxe que a gente pode achar o que quiser, desde que não tenha consequência concreta. Aí que o jogo começa a ficar diferente.
Na programação neurolinguística a gente fala em condições de boa forma e uma delas fala sobre “ecologia”. Que nossas ações não poderiam impactar negativamente outras pessoas.
Parece algo simples, mas esses princípios ajudariam muita gente a construir uma capacidade de pensamento crítico. 🙂
A coisa mais importante de achar algo é poder entender se esse achismo é uma certeza, uma suposição ou uma dúvida.
O movimento de transformar um “eu acho” em “é neste caminho” não poderia acontecer sem dados e alguma consciência de impacto.
O movimento poderia acontecer melhor a partir de validação, a partir de aprendizados e estruturas de perguntas que nos ajudam no que precisamos aprender a respeito.
Valorize a incerteza. Não tenha tantas certezas sobre certezas.
— Daniel Wildt
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Respostas de 2 a “Certezas, incertezas… e o “eu acho”. Que muitas vezes vira um “faremos assim”.”
[…] Sair do mundo da imaginação e achar que tudo é óbvio é uma atividade constante. Fugir dos achismos é algo útil, […]
[…] e aprendizados. Uma suposição que começa com um “eu acho” pode terminar em uma imposição. E não queremos […]