Aprender envolve um ritmo. Não necessariamente rotina, horário fixo, apesar de algumas pessoas curtirem esse “tempo fixo”.
Esse “algo” pode ser potencializado, com alguns cuidados… ou perguntas. 🙂
- Qual a consciência de tempo para esse “algo”? Qual a importância?
- Como você racionaliza o que vai ser aprendido? Escrever sobre os projetos?
- Quais perguntas aparecem a partir do aprendizado? Estas servem para trabalhar a curiosidade.
- Como esse aprendizado transcende o contexto e afeta a sua vida, o seu dia a dia? Esses são os melhores.
O grande jogo é não deixar o aprendizado silenciar. Manter a curiosidade alta.
— Daniel Wildt
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