Toda vez que passa um dia das crianças, eu lembro da importância de brincar.
Penso muito nas coisas que eu faço. A curiosidade se conecta com o brincar. Quando estou atuando com curiosidade, estou me divertindo.
Antes de eu estar treinando basquete, eu estou me divertindo.
O mesmo funciona com a música. Com a escrita. Vejo isso na minha prática.
E código? Eu descobri que desenvolver também é algo de diversão pra mim. Resolver problemas, mas antes disso, poder observar e aprender sobre o que estiver acontecendo. Os jogos de videogame desde cedo me habilitaram em atuar com jornadas de aprendizado, reflexos, reconhecimento de padrões… e persistência.
Importante: o meu lance com deixar brincar, é menos sobre acertar o que fazer de verdade, valendo, pra sempre. É mais sobre criar opções, experimentar. E depois de algum tempo poder escolher o que te chama atenção. Algumas coisas você vai escolher fazer mais tempo. Outras coisas você vai fazer por alguns meses e deixar de fazer.
Olhando para crianças: crie oportunidades. Diferentes hábitos. Leitura. Desenho. Lego. Quebra cabeça. Prática de diferentes esportes. Andar, correr, pular, bicicleta, skate, você escolhe.
Inclusive pode entrar o programar e o jogar videogame como hábitos a serem construídos. Se toda criança tem que saber desenvolver? Toda criança deveria aprender mais sobre reconhecimento de padrões, quebra de problemas em problemas menores, capacidade de abstrair e pensar em metáforas. Se além disso elas vão aprender a trabalhar com programação e algoritmos, é uma outra escolha.
O mais importante nisso tudo é poder explorar a curiosidade. Em alguns assuntos, que a criança escolhe manter por mais tempo, explorar a persistência. O perder e o ganhar. O tentar e o tentar novamente. Em todos os casos, se divertir.
— Daniel Wildt
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