Acho que conecta com a visão de responsabilidade e responsabilizar também.
Toda métrica deveria ajudar uma equipe no seu caminho de aprendizado. Uma métrica ajuda uma equipe a entender melhor do seu funcionamento e a entender quais caminhos podem ser possíveis.
Interessante lembrar que métricas podem existir por um período de apoio. Métricas podem existir enquanto outras ainda não estão prontas para serem acompanhadas. É o que tem? Sem problemas. Vamos a partir do que temos e sabemos.
E deveriam surgir de forma emergente. Uma equipe faz perguntas sobre itens que considera relevante entender comportamento. A partir disso surgem medições e metas para aumentar, diminuir, alcançar, manter, o que determinar melhoria ou sustentação de algum ponto.
Isso envolve maturidade e envolve conexão com entendimento de negócio. De visão. Envolve ambição também. Uma equipe que quer mais do mesmo não vai se preocupar com medir nem melhorar. Não vai questionar o status quo, não vai desafiar o trabalho que realiza.
Qual o problema dos indicadores? Quando eles aparecem para puro controle, e servem neste sentido para fortalecer falta de confiança nas pessoas.
Não querer falar sobre indicadores também pode trazer uma indicação de falta de confiança. Pessoas não entendem o motivo de determinada informação ser coletada e nem para que motivo pretende ser utilizada.
— Daniel Wildt
Extra: essa reflexão saiu depois de terminar de produzir o módulo sobre métricas do Treinamento Lean na Prática, da Wildtech.
Extra 2: sobre responsabilidade e responsabilizado.
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Um pensamento sobre “Indicadores deveriam existir para apoiar. Não culpar.”