Não que eu pense que não tenho tempo para perder. Já tive épocas que eu só queria saber do que poderia dar certo, mas meio que aprendi a entender que eu vivo e cresço a partir da incerteza. Agora, isso quando eu estou em modo descoberta.
Importante também notar que eu consigo ter uma paciência bem elevada com progressos e busca por avanços e melhorias.
E sei que imprevistos acontecem, mas dependendo da atividade que você faz, eu espero simplesmente que você faça o que precisa ser feito. Não quero precisar ter que perguntar se você vai fazer o que ficou combinado que você iria fazer.
Como você controla o que você precisa controlar? Como você se avisa do que precisa ser feito? Como você garante que funciona e atua para colaborar com quem precisa colaborar? Tudo é conectado. Gestão da agenda, gestão de prioridade, gestão de foco.
A minha relação com confiança em pessoas prestando serviço ou atuando em projetos é no formato “confio 100%” e caso aconteça um problema, o jogo pode mudar. Pode acontecer da confiança ser removida em algum momento.
Novamente… problemas, imprevistos, tudo acontece. Agora, lembre sempre de quais são as suas responsabilidades. O que você controla. Ou o que está no seu controle.
Acaba que me peguei nesta semana não conseguindo ouvir algumas coisas. Internamente estava rodando um “sem tempo, irmão“. Parece que a tolerância para certas desculpas de outras pessoas não estão mais chegando em mim. Trava o sistema. Me vejo afastando. Como se não precisasse ficar ali ouvindo algo que não faz sentido pra mim.
Foi. Neste sentido, não tenho tempo a perder.
— Daniel Wildt
Extra: Go Back já foi assunto de palestra minha, veja se você percebe a referência. 🙂
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