Se tivesse uma personagem do divertidamente dentro da minha cabeça, seria a raiva. Por vezes eu gostaria que fosse a tristeza. A raiva me impede de sentir o que preciso sentir muitas vezes.
Só que a raiva aparece em momentos que eu precisava silenciar. Ela vem pra demonstrar ira por algo que não deveria estar acontecendo, mas acontece novamente.
O que me sobra é escrever sobre estes momentos no meu caderno de journaling e tentar entender gatilhos e padrões que aparecem. Só que tem um problema. Mesmo que eu descubra o que causa, falta entender quando eu consigo resolver o problema de verdade. Alguns demoraram anos pra eu entender, outros ainda sigo buscando algum sentido.
Uma opção seria criar algum outro gatilho para me impedir de ir por determinado caminho e fazer de conta que nada acontece. Só que em alguns casos, o caminho precisa ser do silêncio. Da reflexão. Da temperança que me ajuda a seguir prestando atenção no caminho.
Até eu conseguir resolver. A busca por mais consciência segue. Do aprendizado também.
— Daniel Wildt
Extra: este post foi escrito em uma mistura de breakout com walk.
Extra 2: as nossas emoções básicas são 6: felicidade, medo, tristeza, nojo, raiva e surpresa.
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7 pensamentos sobre “Raiva, mas não a doença. Ou de qualquer jeito ela nos deixa doentes?”