Tempo de silenciar?

Qual seria o momento de parar? De não fazer nada mais? Tipo só por um pouquinho? 

Para algumas pessoas, a pressão social de escolhas de carreira, carro, casa e outras parece impedir um real encontro: com o nosso presente. Com o agora.

Sempre estamos correndo por alguma coisa que “não temos“. Digo “não temos” pois em vários casos essa busca não é o que realmente precisamos. Ou “já temos” o que precisamos, mas colocamos algum tipo de desculpa para não fazer.

Não me entenda mal. Sei que a gente quer fazer muita coisa, que a gente vai morrer um dia, mas assim como existe o problema de sempre viver do passado, também é um problema viver só do futuro ou “gerundiando”. Quando é que se vive o presente? Quando é que se faz? Quando que se sai do piloto automático?

Nas comparações vejo muito o FOMO aparecendo, o medo de não estar em determinados contextos. De não “aproveitar oportunidades” que deliberadamente não acrescentam nada para a nossa vida. Por vezes um medo muito baseado “no que os outros vão pensar“.

Eu escolho o presente. Escolho o fazer. Escolho o progresso. E a minha busca é em torno de uma palavra: tranquilidade.

— Daniel Wildt

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