Você até pode ir no ritmo da vida, no ritmo que a vida levar, mas isso não quer dizer que você deva deixar a vida te levar.

Quem está tocando a música e quem está conduzindo a dança? 🙂

Tava ouvindo Wander e fiquei pensando sobre o ritmo da vida. Por vezes estamos correndo, por vezes ela fica chata, leve, pesada, chata, desafiadora, chata, feliz, chata. Chata. Tá, nem sempre. Muitas vezes a gente não controla o que acontece. Conseguimos muitas vezes escolher os projetos que entramos e aceitamos os imprevistos deles, mas tudo tem seus limites, ou o que é controlável.

David Allen fala muito sobre a nossa necessidade de sair do piloto automático, de termos formas de voltarmos para o presente. Eu falo sobre conceitos como JOMO, AIF… e outros que nos tentam trazer a realidade do que o nosso mundo nos oferece.

Não nos sobra o controle, nos sobra a temperança, sobra que a gente cuide do que é da nossa vida. Tudo o que temos são sistemas, e queremos aceitar ou mudar como eles se apresentam.

— Daniel Wildt

Extra: No ritmo da vida, Wander Wildner.

Você pode apoiar a minha jornada de conteúdo através do projeto A Filosofia da Tranquilidade! Venha conhecer mais a minha iniciativa!

3 pensamentos sobre “Você até pode ir no ritmo da vida, no ritmo que a vida levar, mas isso não quer dizer que você deva deixar a vida te levar.

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