Estamos em 2021, mas ainda muita gente compara sua vida com a de outras pessoas. Muita gente vive com a opinião externa. Olhando pra fora, quando o problema é dentro.
De algum modo, todo mundo tem essa voz enchendo e impedindo a gente de seguir. Eu também tenho. E aí?
Muita gente quer muito sair de casa pelo medo de ter que ficar em casa e se achar. Ficar em casa aprendendo a lidar consigo mesmo. Essa é difícil. Aprender a lidar consigo mesmo não é fácil e é uma tarefa que dura a vida toda.
E esse problema só cresceu com a pandemia. Não importa o tempo, seguimos com os mesmos problemas: Ansiedade, Incerteza, Fragilidade, Utopias, Divergências, Egoísmo e Urgências. Até dá uma boa sigla pro momento. 😛
O lance seria podermos viver com o que temos disponível agora, mas o normal seria vivermos em FOMO (Fear Of Missing Out), pensando no que estamos perdendo, ao invés de valorizarmos o que estamos fazendo agora, vivendo então no modo JOMO (Joy Of Missing Out).
Seria muito bom que a gente conseguisse ficar tranquilo com a vida que vivemos. Não falo em felicidade, falo em tranquilidade. Falo em consciência do que estamos fazendo. Falo em viver a vida DE propósito. Não porque alguém falou para você fazer algo. Falo em conseguir viver com temperança. Em termos uma rede que nos dê apoio para seguir em frente.
— Daniel Wildt
Extra: este post inicia por uma pergunta que respondi no twitter.
Extra 2: sobre as siglas, no meu treinamento 5 dicas e viva seu tempo também falo sobre elas. Faltou YOLO: You Only Live Once.
13 pensamentos sobre “FOMO, JOMO, YOLO e porque não conseguimos ficar quietos em nós mesmos?”