Quando você pensa em parar de fazer o que está fazendo, pensando que isso pode ser deixar um projeto, deixar uma empresa, deixar um negócio.
Você faz reflexões e atua preventivamente, ou deixa o copo transbordar e mal consegue olhar pra frente?
Isso me lembra da reflexão de quais são os limites que colocamos para o nosso dia a dia. Tenho revisado meus limites, e reduzido a “paciência” em todos eles.
Me vejo percebendo que estou respirando mais. Isso pode ser bom, e também indica que estou fazendo paradas durante o dia para retomar a presença e o presente. E normalmente tem alguma frustração envolvida.
São detalhes, mas percebo que a cada dia consigo entender mais padrões, e a cada processo de escrita consigo organizar mais as ideias.
Por vezes o parar de fazer é mudar o jeito de fazer.
Não é deixar de fazer.
— Daniel Wildt