Você pode não saber, mas eu sou um mentor. Ajudo pessoas em assuntos que elas querem se desenvolver, ensinando o que eu já fiz e pratiquei. Ensino meus aprendizados, sucessos e falhas. Principalmente as falhas. Ajudo pessoas em um conjunto de habilidades que tenho, que me considero experiente. E quando não consigo ajudar, indico quem possa ajudar.

E aí pessoas já me perguntaram como eu gosto de aprender. O ponto é que eu aprendo muito no processo 1:1 e através de conteúdos que me ajudam em reflexões. Tenho o hábito de escrever em cima de conteúdos que eu consumo. Alguns destes textos vão para o mundo via blog, outros para newsletters e outros ficam ali esperando sua vez chegar. Sem pressa.

Tenho mais de 200 textos em rascunho, e todo dia que penso em publicar algo, dou uma rodada em cima dos textos que estão por ali, modificados nos últimos dias.

Tenho hábito de leitura, mas principalmente de escuta. Seja áudio ou vídeo. Tenho uma lista de vídeos para ver depois no youtube infinita. De assuntos diversos. Vídeos que me inspiram. Eu assisto muitos vídeos ligados com “trabalhar com música” ou “trabalhar com esporte”, pois este tipo de conteúdo fala comigo sobre persistência e busca de excelência.

Todos materiais me ajudam em aprendizados. E quem me ajuda em mentoria? Tenho pessoas diversas na minha rede de apoio, que troco ideias, tenho momentos de escuta. E no caso dos projetos, pessoas que me ajudam a entender caminhos possíveis. Conforme o problema, busco estas pessoas par trocar ideia e referências que vem por estas pessoas.

Gosto também de usar a técnica do Derek Sivers, onde eu escrevo um texto como se estivesse falando com essa pessoa mentora, e fico modificando o texto pensando nas respostas desta pessoa. Por vezes acabo com uma reflexão e muitas vezes com um plano de ação junto. É uma técnica que me ajuda muito.

É obrigatório termos pessoas mentoras apoiando nosso processo? Não. Pode ajudar? Na minha opinião muito, e principalmente pelo meu processo de aprendizado. Agora, não deixe de buscar outros formatos, como grupos de estudos, grupos de discussão e comunidades de prática que permitam oportunidades de networking.

— Daniel Wildt

P.S.: Fico disponível para apoiar neste caminho! Conheça meu trabalho de mentoria.