O episódio 36 do Daniel Wildt responde é uma sequência de comentários que tivemos no post do episódio 34.
Conversando com George Bonespírito, apareceram uma série de questões que ele enfrenta com a equipe dele. E neste episódio 36, eu foquei em questões relacionadas a planejamento de equipes, pareamento e outras questões relacionadas a entregas. Sigo tendo como muito importante o “manter o ritmo de entregas”.
Link para o episódio 34, falando de fluxo contínuo.
Tem uma pergunta para o Daniel Wildt responde? Conheça mais sobre este canal de perguntas.
— Daniel Wildt (assine a minha lista)
Fala Daniel, blz?
No segundo episódio do partiu agile eu questionei sobre como medir a produtividade individual dos integrantes do time, e vendo esse novo vídeo me surgiu mais uma dúvida, como fazer essa mediçao quando estamos trabalhando em par?
Atualemente temos a seguinte situaçao, estimamos em pontos todas as atividades do sprint, inclusive bugs que entram com uma pontuaçao fixa, baseado na média dos sprints anteriores. Isso tem funcionado bem e estamos conseguindo encontrar um ritmo sustentavel de trabalho, porém estamos sendo cobrados pela diretória para termos números de produtividade dos membros do time.
Estavamos calculando a produtividade baseada no numero de pontos entregues por dia no media do sprint, para termos um número mais assertivo, também reestimamos os pontos de cada tarefa ao conclui-las. O que temos percebido é que os desenvolvedores mais experientes, que muitas vezes ficam focados em bugs complexos tem sua produtividade afetada, pois nao consideramos o tempo de análise e reproduçao do bug nas estimativas.
Se puder nos ajudar com essas quetões vai ser de grande valia.
Abraço
Bons questionamentos Francisco! Vou organizar um Daniel Wildt responde pra ele.
O que já te deixo como resposta aqui é o nível de transparência que o time precisa ter. Trabalhando em par é preciso existir um acerto no time para crescer tecnicamente. E também de se fazer trocas de par.
A avaliação vai acontecer por aí muitas vezes. O medir pontos / entregas vejo outras formas de buscar isso e que podem funcionar. Usarei o basquete para explicar isso. 🙂
Ola Daniel! Blz? Nao sei se o melhor comentario seria nesse post, mas como aqui vc fala de manter o ritmo de entrega, postei aqui 😀
Dias atras entrei em uma discussao com um colega aqui do time sobre SCRUM (que “usamos” aqui) e os gaps de qualidade que esse meu colega argumentava. Segundo ele todos estao focados em entregar as atividades na sprint e, por isso, quando surge algo para melhorar, quase ninguem o faz para nao afetar a entrega. Dai reforcei a importancia das retrospectivas e priorizar tambem essas melhorias para a proxima sprint, algo como debito tecnico.
Segundo ele estas melhorias ficam no backlog mas nunca serao priorizadas por causa da pressao normal do dia a dia – Talvez aqui seja uma questao cultural e gestao em priorizá-los.
Coloquei usamos entre aspas pq a retrospectiva muitas vezes é esquecida…
Fora a questao cultural da gestao em priorizar estas melhorias, vc teria alguma dica sobre estes gaps de qualidade durante a sprint porque o foco é entregar a tarefa?
Grande abraco!
Cassio.
Cassio, vou gravar um #dwildt101 para falar sobre estes aspectos. Sobre o trazer as demandas técnicas e essa coisa da entrega x pressão do dia a dia. 😀
Feito Cassio! https://blog.danielwildt.com/2016/04/15/melhoria-continua-no-backlog-como-faz-dwildt101-ep-44/
Obrigado!