Estava em uma roda de viola no final de semana. Ouvindo modas e o sofrimento de diversas formas. Amores que vão, amores que ficam. E ao pensar nisto, claro que escrevi um poema.
De concórdia
Vivo passos
Em procura
que não deixa voltar
Saudade
que parte peito
Escolta o presente
da nota esquecida
A viola aos prantos
Recolhe o sonho
do tempo que vem
Honesto passado
Volta a atormentar
Quem nunca se curou
— Daniel Wildt (conheça meus livros de poesia)