Então, dias 26 e 27 de agosto ocorreu o É dia de Java 2011, evento realizado na UFSCar junto com a galera do SouJava. Eu tive duas participações no evento, primeiro fazendo o workshop “Da visão a Produção” na sexta-feira a noite. Depois do workshop fui fazer um lanche com Fabio Velloso, Wagner Santos e Dalton Stoqui, e infelizmente foi a primeira vez que eu perdi para um Xis/Bauru/Sanduiche. No sábado fui palestrar sobre métricas, com uma palestra chamada “Da métrica a diversão“. Os fontes usados como base estão aqui no github.
Em novembro de 2011 estava grande a expectativa pelo Java One Latin America. E quando saiu a lista de palestrantes aceitos, lá estava eu! Tive a oportunidade de falar sobre eXtreme Programming, integração e entrega contínua de produtos. Falei sobre diversos tópicos, sobre a importância de termos feedback do nosso cliente sobre o que está sendo desenvolvido, sobre Lean Startup, sobre práticas do eXtreme Programming e depois mostrei alguns exemplos de como podemos “ganhar” em produtividade de deploy de aplicações. Mostrei um exemplo de script Ant fazendo a automação para deploy de um aplicativo no TomCat 7, rodando antes disto uma série de ferramentas para apoio a automação, com testes e auditoria de código. Em outro exemplo, mostrei um aplicativo feito com Play Framework, fazendo deploy no Heroku. Mais sobre a palestra:
Integração e entrega contínua de produtos? Que venha o eXtreme Programming!
Ser capaz de realizar um deploy de forma contínua não requer apenas habilidades no processo de deploy. E não tem nada a ver com reações rápidas a mudanças ou iterações curtas. Tem a ver com prevenção e aplicação de práticas de engenharia de software efetivas. O objetivo desta palestra é falar como as práticas do eXtreme Programming podem ajudar times Java a alcançarem a qualidade de código necessária para que se possa liberar software em produção de forma contínua e segura. Veremos ferramentas opensource, métricas, automação e riscos minimizados. Com participação da equipe toda e melhoria contínua. Lembre-se: entregar software em produção, para fazer bug fix / patching, não é entrega contínua. É bagunça generalizada, que pode ser evitada.
E para fechar 2011, fizemos a “reativação” do RSJUG, o Grupo de Usuários Java do Rio Grande do Sul. Com o apoio de Leandro Nunes, fizemos um evento fazendo um repeteco da minha palestra do Java One Latin America e depois um bate papo para entender como a comunidade do Rio Grande do Sul pode voltar a fazer eventos e criar novas ações. Fizemos uma relação de atividades que poderão ser desenvolvidas em 2012.